sexta-feira, 22 de junho de 2012

Aluno bate em professora e Justiça condena pais a pagar indenização


Os pais de um estudante acusado de bater na professora foram condenados pela Justiça gaúcha a pagar indenização de R$ 2 mil. Para o juiz responsável pela sentença, Heleno Tregnago Saraiva, "os pais são responsáveis pelos atos dos filhos menores de idade".A professora teria sido vítimas de tapas no ombro e no braço ao repreender o garoto, que atirava plantas em outros estudantes. Segundo testemunhas do processo, ela chegou à secretaria da escola em estado de choque, com marcas das mãos do estudante no braço e nos ombros, depois do incidente. "Ela estava traumatizada e mal conseguia falar", disse uma testemunha.
Depois do episódio, a professora tirou licença para acompanhamento psicológico e entrou com ação para que os pais pagassem supostos gastos com médico, psicólogo e advogado.


 Nome:jadeh moura N°12 7°a

Enfermeira mata cachorro Yorkshire na pancada em Goiânia



Uma enfermeira, casada com um médico, foi flagrada agredindo um cachorro Yorkshire até a morte na cidade de Formosa-GO. Toda a agressão foi registrada em vídeo e o filho da mulher, de apenas 3 anos. Está sendo feito levantamento sobre o local onde possam ter ocorrido as agressões. Possivelmente foi em um condomínio vertical, pela altura em que o vídeo é filmado. Nas imagens a mulher utiliza baldes para bater na cabeça do cão, que é arremessado no chão e paredes da área de serviço. Uma representação contra a suposta agressora está sendo impetrada no MP de Goiás


Nome : Jadeh de moura Nª 12 7ª A 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Violência urbana Matéria do Fantastico

Nome:Larissa n°15 7°a

Polícia apreende terceiro suspeito da morte de advogada



Policiais do 95.º Distrito Policial prenderam nesta quinta-feira, 21, o terceiro suspeito de participar da tentativa de assalto contra a advogada Renata Fabiana de Campos Moraes, de 38 anos, na zona sul de São Paulo no último domingo, 17. Renata morreu após ser baleada na cabeça, quando tentou fugir.
Nesta quarta-feira, 20, dois adolescentes de 17 anos foram apreendidos e confessaram ter participado da tentativa de roubo. Segundo o delegado Gilmar Contrera, do 95.º Distrito Policial, no total, quatro adolescentes participaram do latrocínio, um deles, P. de 17 anos, que já tinha passagem pela polícia, e é autor do disparo que matou a advogada.
Nome:Larissa Caitano N°15 7°a

Violência no futebol


A violência no futebol não é um fenômeno intrínseco ao esporte, muito embora não sejam raros os exemplos de Manifestações violentas em partidas nos campeonatos ao redor do globo.
Hoje em dia, por vezes, pode ser comum haver brigar e discussoes em jogos de futebol (principalmente por parte da torcida)
  Nome:João pedro N°13

Pedofilia


A pedofilia faz parte de um grupo de preferências sexuais chamado Cronofilia, junto a NepiofiliaHebefiliaEfebofiliaTeleiofilia eGerontofilia. O termo Cronofilia não é muito usado pelos sexologistas e refere-se por atrações sexuais fora da sua faixa de idade.A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual,[1] na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes[2][3] (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da puberdade.[4] A palavra pedofilia vem do gregoπαιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou "tendência patológica", segundo o Dicionário Aurélio).
Segundo o critério da OMSadolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles


   Nome:joão Pedro N°13 7°a

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Noticia sobre agricultor de 84 anos que mata Assaltante em Mogi das Cruses



O agricultor Akira Uetuno Miya, de 84 anos, matou um dos quatro assaltantes que tentaram invadir seu sítio no bairro de Guatinga, em Mogi das Cruzes, Região Metropolitana de São Paulo.
Segundo a polícia, por volta das 11 horas, a mulher de Miya, Saeko Fuyimura Miya, de 81 anos, estava trabalhando na lavoura quando foi rendida pelos ladrões e levada para dentro de casa. O agricultor percebeu que havia estranhos mexendo na porta do imóvel e, chegando ao corredor, viu dois homens armados e Saeko deitada no chão da cozinha.
Com um revólver 38, um dos ladrões chegou a disparar pelo menos quatro vezes na direção da parede. O agricultor revidou com um tiro de espingarda calibre 12. O disparo de Miya atingiu a cabeça de um dos ladrões, o desempregado Thiago Cleber Olímpio, de 26 anos.
Os outros três fugiram, levando o comparsa ferido, mas o abandonaram a pouco menos de um quilômetro dali. Olímpio chegou a ser socorrido por policiais militares, mas morreu ao dar entrada no Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo. O caso foi registrado no 4.° DP de Mogi das Cruzes. O agricultor não será indiciado, porque agiu em legítima defesa. A espingarda que ele usou está legalizada, mas Miya não tem documento comprovando o porte de arma. A polícia ainda procura os três fugitivos 
Nome:Larissa n°15 7°a

Violência Homofóbica


A palavra homofobia é utilizada para nomear características de desrespeito, e preconceito a gays, lésbicas e bissexuais. Temos o conhecimento de que agressões contra a alguma pessoa, pode ter como conseqüências, problemas judiciais, apesar disso a homofobia no Brasil, não é considerada como uma delinqüência. 
O que podemos garantir é que esse tipo de violência só vem aumentando e que não há nenhuma conseqüência com o agressor. Um caso homofobico, foi o que aconteceu com um pai e filho, confundidos como um casal gay, por um grupo, que os espancou.
É claro, que nenhuma pessoa precisa gostar de homossexuais, nem tão pouco de negros, brancos, muçulmanos ou ateus. Mas o que não pode acontecer é o desrespeito a estes tipos de pessoas. 
Em maio deste ano foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal uma lei que reconhece a união estável dos homossexuais, o que garante o direito de plano de saúde, adoção, pensão, ou herança na morte do companheiro, isso não permite apenas o direito de que possam viver como casais, mas sim dar direitos, que qualquer ser humano teve ter. 
Os homossexuais apesar de tudo estão cada vez mais tentando garantir seus direitos. Cabem a nós, cidadãos respeitosos, apoiá-los e garanti-los uma melhor qualidade de vida e um direito de buscarem a felicidade Nome:joão pedro resende dos santos n°13 7°a

Violência após balada


Violência

Um morto após balada. Outro executado na frente filhos

Estes foram dois dos 11 assassinatos registrados em 24 horas em Curitiba e Região Metropolitana, segundo dados da Polícia Militar

16/01/12 às 00:00 atualizado às 21:27 Redação Bem Paraná
No sábado, 22 horas, o empresário Ronaldo Dias Alexandre, 37 anos, foi morto a tiros dentro do carro da esposa, na presença dela e dos três filhos – entre eles, um bebê que estava na cadeirinha de segurança.O crime aconteceu no cruzamento entre as ruas Herminda da Rocha Barbosa e Lindolfo Damann, bairro Guatupê, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Dias estava no banco do carona e a mulher dirigia o veículo. Segundo testemunhas, os atiradores estavam em dois e encostaram a motocicleta ao lado do GM Corsa para efetuar os disparos. Há possibilidade de o crime estar ligado a uma briga em um bar, mas a polícia ainda investiga o caso.
Na madrugada de domingo, o engenheiro Leonardo Henrique Wosniak, 24 anos, foi encontrado agonizando dentro do próprio carro, no cruzamento entre as ruas Alferes Poli e Almirante Gonçalves, já no bairro Rebouças. Ele foi atingido por um tiro no coração e morreu ao lado do carro Astra. Ele havia deixado um bar no Batel meia hora antes. “Encontramos o comprovante do cartão de crédito no valor de R$ 128,00 num dos bolsos. Esta é a primeira pista”, disse o delegado Cristiano Quintas da Delegacia de Homicídios. Outra pessoa teria sido vista com o jovem.

Estes foram dois dos 11 assassinatos registrados entre 18h45 de sábado (14) e às 18h45 de ontem, segundo dados da própria Polícia Militar (PM). Sete desses crimes foram registrados na capital.

Quatro dos 11 assassinatos aconteceram no bairro Cajuru. A primeira vítima foi Lourival Batista, 27 anos. O corpo foi encontrado na Rua Reinaldo Rodrigues de Lima, por volta das 18h45, com perfurações de bala na cabeça, no dorso e no braço. Júlio Biss, de 22 anos, foi encontrado morto com dois ferimentos na cabeça, por volta 21h35. De acordo com a PM, o corpo estava na Rua Reinaldo Issberner. Às 5h18, outro homem de identidade desconhecida foi assassinado na Rua Presidente Cordeiro, com tiros arma de fogo.
Por volta das 21h30 da mesma noite, na Vila Fanny, duas pessoas foram baleadas. Murilo Douglas Cardoso, 21 anos, o “Murilinho”, e Moisés Ferreira Antunes, 33, foram alvejados enquanto caminhavam pela Avenida Henry Ford. “Murilho” rolou em um barranco e morreu praticamente na hora, e Moisés foi atingido na perna e acabou socorrido pelo Siate ao Hospital do Trabalhador.

  Nome:Vinicius leite N°31 7°a

terça-feira, 19 de junho de 2012

Como surgiu a lei maria da penha?






Saiba o que é e como surgiu a lei Maria da Penha
A Lei Maria da Penha (11.340/06) é considerada uma importante conquista no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres. Recebeu esse nome como forma de homenagear a pessoa símbolo dessa luta, Maria da Penha Fernandes, que sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte do ex-marido, ficou paraplégica, mas se engajou na luta pelos direitos da mulher e na busca pela punição dos culpados. No seu caso, a punição do marido agressor só veio 19 anos e 6 meses depois.


A lei também trouxe uma série de medidas para proteger a mulher agredida, que está em situação de agressão ou cuja vida corre riscos. Entre elas, a saída do agressor de casa, a proteção dos filhos e o direito de a mulher reaver seus bens e cancelar procurações feitas em nome do agressor.
A violência psicológica passa a ser caracterizada também como violência doméstica.


A lei alterou o Código Penal e permitiu que agressores sejam presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada. Também acabou com as penas pecuniárias, aquelas em que o réu é condenado a pagar cestas básicas ou multas. Alterou ainda a Lei de Execuções Penais para permitir que o juiz determine o comparecimento obrigatório do agressor a programas de recuperação e reeducação.Nome:Larissa n°15 7°a

Violência no Jogos Olímpicos




Os Jogos Olímpicos não trouxe paz duradoura para o mundo, mesmo durante as celebrações dos Jogos. Na verdade, três olimpíadas tiveram que passar sem uma celebração dos Jogos por causa da guerra: os Jogos de 1916 foram cancelados devido a I Guerra Mundial, e os jogos de verão e inverno de 1940 e 1944 foram cancelados devido à Segunda Guerra Mundial. A guerra na Ossétia do Sul entre a Geórgia e Rússia irrompeu no dia da abertura dos Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim. Tanto o Presidente George W. Bush e o Primeiro Ministro Vladimir Putin nas Olimpíadas estavam assistindo nesse momento e falaram juntos sobre o conflito em um almoço oferecido pelo presidente chinês, Hu Jintao. Quando Nino Salukvadze da Geórgia, ganhou a medalha de bronze na competição de pistola de ar 10 metros, ela ficou no pódio com a medalha de Natalia Paderina, uma atiradora russa que ganhou a prata. No que se tornou um acontecimento muito divulgado a partir dos Jogos de Pequim, Salukvadze abraçou Paderina no pódio após o fim da cerimônia.
Terrorismo também tem ameaçado os Jogos Olímpicos. Em 1972, quando os Jogos Olímpicos foram realizados em MuniqueBavieraAlemanha, onze membros da equipe olímpica de Israel foram feitos reféns pelo grupo terrorista Setembro Negro, em que agora é conhecido como o massacre de Munique. Os terroristas mataram dois dos atletas, logo após eles terem sido tomados como reféns e outros nove durante uma falhada tentativa de libertação. Um policial alemão e cinco terroristas também morreram. Durante os Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996, uma bomba explodiu no Centennial Olympic Park, matando dois espectadores e ferindo outros 111. A bomba foi detonada pelo americano Eric Robert Rudolph, um terrorista doméstico, que atualmente está servindo uma sentença de prisão perpétua pelo atentado.


Davi da Paixão Teixeira N°05 7°A

A violência nos jogos eletrônicos



A cidade foi crescendo em todos os sentidos e junto a violência. Nos tornamos presos e vivenciando na arquitetura do medo. 
Hoje temos os jogos eletrônicos! Jogos que projetam idéias e fantasias. Possibilita brincar sem sair de casa. Mas, o que dizer dos jogos eletrônicos de linguagem violenta?
O conteúdo de muitos destes jogos produzem a violência urbana nas telas. Onde matar o oponente é para marcar pontos e ganhar a partida. Para sobreviver nos jogos temos até que explodir bombas, lutar e atirar na cabeça.
O fato é que os jogadores acabam não percebendo mais a violência existente nas imagens, já estão acostumados do dia-a-dia. Matar adversários nos jogos é uma questão de sobrevivência para os jogadores. Com as derrotas nas partidas, buscam o aperfeiçoamento de matar e alcançar o sucesso novamente. Mesmo que a interface de um jogo tenha um estilo menos realista, que leva para o lado da fantasia, é preciso matar monstros ou personagens no ambiente para crescer, aumentar seu nível de força, adquirir habilidade e conhecimento etc. A idéia que nos passa é que esta violência nos jogos eletrônicos é engraçado, é divertido, é sucesso. E estes tipos de jogos atraem crianças e adolescentes que gostam de experimentar. E para a indústria de jogos eletrônicos é bom, pois é sinônimo de grandes vendas. 
A interação com os jogos evolui a cada ano. São consoles com a mais alta tecnologia e gráficos mais realistas. Temos até controles que simulam armas de fogo. Um simples movimento já nos tornamos assassinos no jogo. E conectar na internet, podemos encontrar milhares de jogadores com os mesmos objetivos.
Mesmo que os governos aplicam restrições e colocam barreiras para os jogos de conteúdo violento. Bom, dentro da nossa cultura temos de fazer um jeitinho de conseguir o que não é liberado. Sabemos que são os pais tem um papel fundamental para a educação dos filhos e de proibir ou não o jogo. Os casos em que sujeitos saem nas ruas e escolas para atirar ou esfaquear outras pessoas considero como casos isolados na sociedade e está relacionado a inúmeros fatores acontecidos na vida do sujeito. Não podemos culpar os jogos violentos por esta atitude. A história nos diz que os homens são cruéis mesmo antes de surgirem os jogos. Estamos rodeados pela violência urbana. Ahhh que saudade dos tempos do futebol de botão, das peladas na rua de casa, das brincadeiras da casa na árvore... e de muitas outras brincadeiras e jogos que me divertia e fazia rir ao lados dos amigos. Que pena que hoje não há mais ruas tranqüilas para se brincar. É também o que dizem muitos pais. Bom, a vida tem que continuar mas jogue com moderação!


Davi da Paixão Teixeira N°05 7°A





Violência doméstica video

Nome:Larissa n°15  7°a

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Violência nacional



Violência Nacional

Quanta violência
A segurança do lar está entrando em decadência

Muitas crianças estão morrendo pelas mãos dos próprios pais
Muitos casos de espancamento e estupro isso não se faz
Quando saímos na rua podemos não voltar
Mas em alguns casos a violência está no próprio lar

A violência que aumenta a cada dia leva a insegurança pra dentro de casa
E tira as nossas esperanças de que um dia o Brasil será um lugar bom pra morar
O tio estupra a sobrinha, o pai queima a família durante a madrugada
Têm pais que batem nos filhos como em sacos de pancada
E alguns chegam a matá-los

Tem gente que já não confia na família
Tem gente que tem medo de estar em casa
Tem pessoas que preparam armadilhas
Elas não fazem, mas pagam pra alguém faça

Quanta violência
A segurança do lar está entrando em decadência


Muitas crianças estão morrendo pelas mãos dos próprios pais
Muitos casos de espancamento e estupro isso não se faz
Quando saímos na rua podemos não voltar
Mas em alguns casos a violência está no próprio lar

A violência que aumenta a cada dia leva a insegurança pra dentro de casa
E tira as nossas esperanças de que um dia o Brasil será um lugar bom pra morar
O tio estupra a sobrinha, o pai queima a família durante a madrugada
Têm pais que batem nos filhos como em sacos de pancada
E alguns chegam a matá-los


Chega de Violência!

Davi da Paixão Teixeira N° 05 7°A

Violência contra os jovens no Brasil





A violência contra os jovens, continua sendo dramática no Brasil. Os números referem-se a cem países e estão detalhados nas Américas do Sul e Central. O Brasil ocupa o sexto lugar no ranking de homicídios de jovens, com uma taxa de 52,9 homicídios por cem mil habitantes. El Salvador lidera o ranking, seguido por Ilhas Virgens, Venezuela, Colômbia e Guatemala. Os dados referentes ao Brasil são de 2008. Os números fazem parte do “Mapa da Violência 2011 – Os Jovens do Brasil”, divulgado nesta quinta-feira (24.02) pelo Ministério da Justiça. A fonte dos dados são do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Foram adotadas as normas da Organização Mundial da Saúde (OMS), nas quais o período da juventude vai dos 15 aos 24 anos. O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, que coordenou o estudo, afirmou que a situação no Brasil é “epidêmica”. “A taxa de homicídios entre jovens está três vezes acima da média internacional. Ainda é muito elevada”, explicou. Segundo o estudo, nos últimos anos, países da América Central, como El Salvador e Guatemala, superaram vários países da América do Sul no ranking da violência internacional. A menor taxa de homicídios de jovens, na América Latina, é a de Cuba: com 6,7 homicídios por cem mil habitantes. O país ocupa a 31º posição no ranking. A taxa ainda é bem superior a de muitos países da Europa, cujos índices não chegam a 2 homicídios por cem mil habitantes.




Davi da Paixão Teixeira N°05 7°A


Violência escolar


A violência é hoje uma das principais preocupações da sociedade. Ela atinge a vida e a integridade física das pessoas . É um produto de modelos de desenvolvimento que tem suas raízes na história .



A definição de violência  se faz necessária para uma maior compreensão da violência escolar. É uma transgressão da ordem e das regras da vida em sociedade. É o atentado direto, físico contra a pessoa cuja vida, saúde e integridade física ou liberdade individual correm perigo a partir da ação de outros.  Neste sentido  Aida    Monteiro  se expressa " entendemos a violência, enquanto ausência e desrespeito aos direitos do outro".  No estudo realizado pela autora em uma escola, buscou-se perceber a concepção de violência dada pelo corpo docente e discente da instituição.



Para o  corpo discente " violência representa agressão física, simbolizada pelo estupro, brigas em família e também a falta de respeito entre as pessoas ". Enquanto que para o corpo docente " a violência, enquanto descumprimento das leis e da falta de condições materiais da população, associando a violência à miséria, à exclusão social e ao desrespeito ao cidadão" .


É importante refletirmos a diferença entre agressividade, crime e violência.


A  agressividade é o comportamento adaptativo intenso, ou seja , o indivíduo  que é vítima de violência constante têm dificuldade de se relacionar com o próximo e de estabelecer limites  porque estes às vezes não foram construídos no âmbito familiar.  O sujeito agressivo tem atitudes agressivas para se defender e não é tido como violento.  Ele possui "os padrões de educação contrários às normas de convivência e respeito para com o outro ." A construção da paz vem se apresentando em diversas áreas e mostra que o impulso agressivo é tão inerente à natureza humana quanto o impulso amoroso; portanto é necessária a canalização daquele para fins construtivos, ou seja, a indignação é aceita porém deve ser utilizada de uma maneira produtiva.


O crime é uma tipificação social e portanto definido socialmente é uma rotulação atribuída a alguém que fez o que reprovamos. " Não reprovamos o ato porque é criminoso. É criminoso porque o reprovamos".


Violência pode ser também “uma reação conseqüente a um sentimento de ameaça ou de falência da capacidade psíquica em suportar o conjunto de pressões internas e externas a que está submetida” )


 Tipos de violência


A violência que as crianças e os adolescentes exercem , é antes de tudo, a que seu meio exerce sobre eles. A criança reflete na escola as frustrações do seu dia-a- dia.


É neste contexto que destacamos os tipos de violência praticados dentro da escola .


·         Violência contra o patrimônio - é a violência praticada contra a partefísica da escola. " É contra a própria construção que se voltam os pré-adolescentes e os adolescentes , obrigados que são a passar neste local oito ou nove horas por dia." COLOMBIER et al.(1989)


·         Violência doméstica - é a violência praticada por familiares ou pessoas ligadas diretamente ao convívio diário do adolescente.


·         Violência simbólica - É a violência que a escola exerce sobre o aluno quando o anula da capacidade de pensar e o torna um ser capaz somente de reproduzir. " A violência simbólica é a mais difícil de ser percebida ... porque é exercida pela sociedade quando esta não é capaz de encaminhar seus jovens ao mercado de trabalho, quando não lhes oferece oportunidades para o desenvolvimento da criatividade e de atividades de lazer; quando as escolas impõem conteúdos destituídos de interesse e de significado para a vida dos alunos; ou quando os professores se recusam a proporcionar explicações suficientes , abandonando os estudantes à sua própria sorte , desvalorizando-os com palavras e atitudes de desmerecimento". a violência simbólica também pode ser contra o professor quando este  é agredido em seu trabalho pela indiferença e desinteresse do aluno.


·         Violência física -  "Brigar , bater, matar, suicidar, estuprar, roubar, assaltar, tiroteio, espancar, pancadaria, neguinho sangrando, Ter guerra com alguém,  andar armado e, também participar das atividades das guangues " ABRAMOVAY et al. (1999)


Os fatores que levam os jovens a praticar atos violentos


São inúmeros os fatores que podem levar uma criança ou um adolescente a um ato delitivo,  a seguir,  abordaremos os que acreditamos serem os mais relevantes .


A desigualdade social é um dos fatores que levam um jovem a cometer atos violentos.  A situação de carência absoluta de condições básicas de sobrevivência tende a embrutecer os indivíduos, assim, a  pobreza seria  geradora de personalidades desruptivas.  " A partir desse ... de estar numa posição secundária na sociedade e de possuir menos possibilidades de trabalho, estudo e consumo, porque além de serem pobres se sentem maltratados, vistos como diferentes e inferiores. Por essa razão, as percepções que têm sobre os jovens endinheirados são muito violentas e repletas de ódio..." é uma forma de castigar  à sociedade que não lhe dá oportunidades.            


A influência de grupos de referência  de valores , crenças e formas de comportamento  seria também uma motivação do jovem para cometer crimes.


" o motivo pelo qual os jovens...aderem às gangues é a busca de respostas para suas necessidades humanas básicas, como o sentimento de pertencimento, uma maior identidade, auto-estima e proteção, e a gangue parece ser uma solução para os seus problemas a curto prazo" ABRAMOVAY et al. (1999), assim,  o infrator se sente protegido por um grupo no qual tem confiança.  " Valores como solidariedade, humildade, companheirismo,  respeito, tolerância são pouco estimulados nas práticas de convivência social, quer seja na família, na escola, no trabalho ou em locais de lazer. A inexistência dessas práticas dão lugar ao individualismo, à lei do mais forte, à necessidade de se levar vantagem em tudo, e daí a brutalidade e a intolerância", a  influência das guangues que se aliam  ao fracasso da família e da escola. A educação tolerante e permissiva não leva a ética na família. Os pais educam seus filhos e estes crescem achando que podem tudo.


É dentro das  guangues ou das quadrilhas como se refere Alba Zaluar que os jovens provam sua audácia , desafiam o medo da morte e da prisão. É  uma subcultura criminosa marcada pela atuação masculina.


            O indivíduo enfrenta uma  grande oferta de oportunidades:  o uso de drogas, uso de bebidas alcoólicas, uso da arma de fogo aliada a inexistência do controle da polícia , da família e comunidade tornam o indivíduo motivado a concluir o ato delitivo.  " Carências afetivas e causas sócio-econômicas ou culturais certamente aí se misturam, para desembocar nestas atitudes". " A Disponibilidade  de armas de fogo e as mudanças que isso impõe às comunidades conflituosas, contribuindo para o aumento do caráter mortal dos conflitos nas escolas " 


Davi e vinicius n°31e05

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Violência contra moradores de rua choca o país e mobiliza Brasília'




Uma reunião que só deveria acontcer no final de março foi antecipada para a próxima quinta-feira (15). O Comitê de Monitoramento da População em Situação de Rua se reunirá para estudar medidas que ajudem a coibir ataques a moradores de rua, como os que aconteceram em Brasília (DF) e Mato Grosso do Sul (MS).
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) convocou a reunião para avaliar e propor as políticas do governo voltadas a proteger essa população e combater essas práticas. A ministra Maria do Rosárioconvidou os governadores dos dois estados para participar do encontro.
Um caso que chocou o país e mereceu destaque nos meios de comunicação do Brasil foi a ação de um grupo de jovens que atearam fogo a dois moradores de rua do Distrito Federal, matando um deles e ferindo outro gravemente, ainda com risco de vida. Ocorrido no final de fevereiro, o crime brutal foi executado friamente, depois de uma tentativa fracassada do mesmo grupo de queimar as vítimas e apesar da mobilização da vizinhança, assustada.
Os criminosos haviam recebido R$ 100 de um comerciante para eliminar os dois moradores que habitualmente dormiam em uma área pública próxima ao seu negócio.
No último sábado (10), uma tentativa de assassinado com a mesma crueldade ocorreu em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde um morador de ruafoi amarrado a uma árvore e teve 40% do corpo queimados. E de novo em Brasília, dois moradores que se abrigavam sob se abrigavam sob árvores em Tabatinga foram mortos a tiros.
Campanhas e políticas públicas devem ser propostas pelo Comitê na próxima quinta-feira. Uma medida simples deve ser divulgada por meio de campanhas, que é o uso do serviço Disque Direitos Humanos (Disque 100) para denunciar maltratos ou ameaças aos direitos da população de rua. O telefonema é gratuito e pode ser feito de qualquer lugar do Brasil, de telefone fixo ou celular, com anonimato garantido. De acordo com a Agência Brasil, o serviço está apto para receber e encaminhar esse tipo de informação.



  Nome:Vinicius Leite N°31 7°a

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Violência urbana



Violência Urbana


violência urbana é o termo usado para designar ataques relativamente sérios à lei e à ordem pública que veem a violência se exprimir em uma ou mais cidades de um ou mais países.




Um automóvel incendiado na França em 2005.
Apesar da repressão de todos os tempos, a cidade tem sido sempre palco de violência. Assim, em uma carta dirigida ao prefeito de Londres 1730, o escritor Daniel Defoe reclamava que « os cidadãos não mais se sentem seguros em suas próprias casas, nem sequer atravessando as ruas ». As « violências urbanas » tal qual nós tivemos definido aparecem claramente nos Estados Unidos por volta dos anos 60, na França, no início dos anos 80. Na sequência destes incidentes, as violências urbanas serão regularmente perpetradas, mas em escala menor (como o vandalismo e, a partir dos anos 80, o hooliganismo por exemplo), tornando-se quotidiana e assumindo diferentes formas, tanto contra a propriedade quanto contra as pessoas, elas podem ser físicas ou simbólicas; erupções ocorrendo ocasionalmente como em 2005 por toda a França.
A violência urbana ocorre na maioria das sociedades modernas. No entanto, as manifestações como as causas da violência variam entre as sociedades, assim, é errôneo acreditar que a violência urbana que assistimos num determinado lugar seja apenas a transposição de situações de um outro espaço.


                                                        Nome: Davi da Paixão Teixeira N° 05 - 7° A

Violência Ambiental


DESMATAMENTO
A demanda por madeira e carvão, assim como a instalação de cultivos agrícolas, eliminou quase metade da cobertura vegetal do planeta. Para ter uma ideia, de um total de 62,2 milhões de quilômetros quadrados de florestas originais no mundo, restam apenas38,7 milhões. Só na Europa e na Ásia, quase 70% das florestas já viraram cinza. Essa derrubada da cobertura vegetal é um dos grandes flagelos impingidos pelo homem ao meio ambiente. 
 LIXO
Uma das maiores pragas do mundo contemporâneo – causada, entre outros fatores, pelo aumento populacional, pela urbanização descontrolada e pelo consumo indiscriminado –, o despejo de resíduos sólidos e líquidos é uma séria ameaça tanto para o meio ambiente quanto para a sociedade. Os principais problemas gerados pelo lixo são a poluição do solo e das águas, o acúmulo de material não degradável ou tóxico e a proliferação de insetos transmissores de doença. 

Nos meios urbanos, os dejetos amontoados ao léu também colaboram para a ocorrência de enchentes, por obstruir os cursos de água. E trata-se de um problema global, não restrito aos “deseducados” países em desenvolvimento. Os Estados Unidos, por exemplo, produzem nada menos que 200 milhões de toneladas de lixo por ano. Por fim, é bom lembrar: para a fabricação de produtos que, mais tarde, se transformarão nesse lixo todo, gasta-se uma quantidade exorbitante de matéria-prima. 

 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
A poluição das águas é causada, sobretudo, pelo lançamento de dejetos industriais e agrícolas, esgoto doméstico e resíduos sólidos. Isso compromete a qualidade das águas superficiais e subterrâneas em inúmeros pontos do planeta. Os rios e lagos são considerados os ambientes mais ameaçados do globo. Sofrem, por exemplo, com o fenômeno conhecido como eutrofização: os esgotos domésticos são ricos em matéria orgânica, que sofre a ação de micro-organismos, resultando na produção de nutrientes; assim, quando esse esgoto é lançado na água, produz um excesso de nutrientes que acaba provocando o crescimento extraordinário de algas – essas, por sua vez, impedem a passagem da luz e a transferência do oxigênio atmosférico ao meio aquático. 

Outro exemplo de degradação, agora das águas subterrâneas, é o caso do Aquífero Guarani, um dos maiores reservatórios de água doce do mundo. Em algumas regiões, como em Ribeirão Preto (SP), estudos apontam elevado grau de contaminação por agrotóxicos Os ambientes marinhos e costeiros também estão seriamente ameaçados pela poluição, pela superexploração da pesca e por acidentes ou descargas em alto-mar, como no caso dos catastróficos vazamentos de petroleiros. 
 POLUIÇÃO DO AR
A poluição do ar é causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis nos transportes e na geração de energia elétrica e pela atividade industrial. Dióxido de carbono (CO2) – o grão-vilão do efeito estufa –, monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC) são alguns dos poluentes mais emitidos. Praticamente todos eles são bastante nocivos ao homem e ao meio ambiente. No mundo inteiro, segundo o relatório Desafio Global, da ONU (2002), mais de 3 milhões de pessoas morrem ao ano em razão de poluição por essas substâncias. Nome Davi N°05 7°a

Estupro

Estupro ou violação é a prática não-consensual do sexo, imposto por meio de violência ou grave ameaça de qualquer natureza por ambos os sexos. Pois também é um tipo de violência, caso muitos não saibam.



Cultura



Até 1975, época em que a feminista estadunidense Susan Brownwmiller lançou seu livro 'Against our Will', obra esta que se tornaria um marco na defesa pelos direitos femininos, havia uma cultura de que a mulher poderia ter contribuído com o estupro, caso não tivesse tentado resistir. Assim, até então, quando uma mulher era violentada, tinha de provar que havia tentado resistir. Também levava-se em consideração a maneira como a vítima estava vestida e até mesmo sua vida pregressa. Considerava-se que se a mulher estivesse vestida de forma tida como provocante, isso seria uma atenuante para o agressor. Da mesma forma, se ela tivesse vários parceiros também. A obra de Susan Browmiller, contudo, abordava o estupro como sendo uma forma de violência, poder e opressão masculina e não de desejo sexual. Segundo ela, o estupro seria uma forma consciente de manter as mulheres em estado de medo e intimidação. 


Estupro de homens contra homens


Estatísticas revelam que o estupro de homens contra homens é mais comum do que se imagina e apresenta baixo índice de denúncia; "homens sem voz" seriam milhares em todo o mundo, mas em especial em países nos quais as Instituições e a Justiça tem pouca eficácia.

                                                 Nome: Davi da Paixão Teixeira N° 05 - 7°A

Racismo


racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráterinteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus. Pois temos que ser contra a todos os tipos de violência, principalmente esta.
Nome :Davi Teixeira n°05 7°a

A Violência




A violência ocupa os meios de comunicação e constitui-se em uma preocupação permanente da sociedade, expressa em diferentes movimentos locais,nacionais e internacionais com a participação de organizações não-governamentais. Analisando-se o processo histórico da formação da sociedade moderna, constata-se que a violência fez parte, e ainda faz,dos processos políticos, econômicos, sociais e culturais dessa sociedade. Primeiro na Europa, a partir do século XIII, com a formação do território do Rei, instituinte da sociedade moderna, através da construção do Estado, originou-se a raiz dessa intrínseca modalidade de violência. Nesse processo, o local e o regional foram secundarizados em favor da formação do território nacional, construindo-se a chamada cultura da nacionalidade, que legitimou o Estado-Nação e sua classe hegemônica em detrimento de cada lugar e de cada região. O universalismo estava, e ainda está, presente. Primeiro, pela concepção religiosa cristã, e, posteriormente, pela razão operatória e instrumental, constituinte da ciência moderna, que produziu o iluminismo. Na expansão europeia que originou o Novo Mundo, a violência se fez presente, legitimada pela concepção religiosa cristã e, mais tarde, pelo iluminismo. Em nome do cristianismo e do racionalismo praticaram-se verdadeiros genocídios sobre a variedade dos grupos humanos e sobre a pluralidade das culturas. De todas as violências, simbólicas e materiais, possivelmente a mais profunda, porque perene, é a transformação do Outro no Eu, a heterogeneidade na homogeneidade, o não acesso das culturas dos diferentes grupos humanos à dinâmica da sociedade moderna. O Estado, instituido a partir do território do Rei, construiu a cultura hegemônica que o legitimou. Nos dias de hoje vivenciamos uma dinâmica semelhante, porém em outra escala. Se na formação histórica da modernidade desconstruiu-se o local e o regional em nome de um novo lugar, o território nacional, na contemporaneidade estamos planetarizando o território do Rei em nome de um poder político e ideológico centrado no Mercado, um não-lugar. Com isso, a inclusão social não é mais a formação do individuo cidadão, incluido na cultura nacional e, sim, o individuo consumidor, participante desse não-lugar, o Mercado. A violência, de toda ordem, aprofunda-se nesse contexto, porque à violência da exclusão das culturas dos grupos humanos ao acesso à sociedade nacional, superpõe-se a redução do individuo ao Mercado, o mesmo ocorrendo com os diferentes estados e sociedades nacionais. Combater a violência significa: -considerar o local, o regional e suas múltiplas temporalidades; -levar em conta a diversidade de grupos humanos e a pluralidade de suas culturas; -pensar e agir na diferença, vivenciando os contextos e convivendo com o diferente na diferença; -desconstruir a lógica da acumulação do capital, a exploração da mais-valia, seja obreira ou intelectual; -planetarizar o território como uma rede complexa de lugares, culturas e grupos humanos; -exigir uma nova educação, onde as novas gerações aprendam a vivenciar diferentes contextos e a conviver com múltiplas subjetividades. Em síntese, nos parâmetros da modernidade e nos dias atuais, a violência é um traço intrinseco. Para uma dinâmica social centrada na paz, precisamos inventar uma outra sociedade. - Nome: Larissa n°15 7°a

Violência contra o idoso

Sabe-se que nos próximos anos a população brasileira será uma população idosa. Em conseqüência desse envelhecimento populacional, o idoso tornar-se alvo da violência. A agressão a população acima de 60 anos vem de diversas formas, a falta de carinho, atenção, pressão psicológica, descaso e a agressão física propriamente dita. O número de idosos que sofrem algum tipo abuso é tão grande que esse caso já se tornou um problema de saúde pública.Vale ressaltar que muitas vezes as agressões podem resultar em morte.

Nome:Larissa  N°15  Série 7°a